Paríu ABORTOS!...
No céu cinzento/Sob o astro mudo/Batendo as asas/Pela noite calada/Vem em bandos/Com pés veludo/Chupar o sangue/Fresco da manada
Eles comem tudo
Eles comem tudo
Eles comem tudo
E não deixam nada
Eles comem tudo
Eles comem tudo
Eles comem tudo
E não deixam nada
A toda a parte/Chegam os rosinhas/Poisam nos prédios/Poisam nas calçadas/Trazem no ventre/Despojos antigos/Mas nada os prende/Às vidas acabadas
Eles comem tudo
Eles comem tudo
Eles comem tudo
E não deixam nada
Eles comem tudo
Eles comem tudo
Eles comem tudo
E não deixam nada
Se alguém se engana/Com seu ar sisudo/E lhes franqueia/As portas à chegada
Eles comem tudo
Eles comem tudo
Eles comem tudo
E não deixam nada
Eles comem tudo
Eles comem tudo
Eles comem tudo
E não deixam nada
No chão do medo/Tombam os vencidos/Ouvem-se os gritos/Na noite abafada/Jazem nos fossos/Vítimas dum credo/
E não se esgota/O sangue da manada
Eles comem tudo
Eles comem tudo
Eles comem tudo
E não deixam nada
Eles comem tudo
Eles comem tudo
Eles comem tudo
E não deixam nada
São os mordomos/Do universo todo/Senhores à força/Mandadores sem lei/Enchem as tulhas/Bebem vinho novo/Dançam a ronda/
No pinhal do rei
Eles comem tudo
Eles comem tudo
Eles comem tudo
E não deixam nada
Eles comem tudo
Eles comem tudo
Eles comem tudo
E não deixam nada
Se alguém se engana/Com seu ar sisudo/E lhes franqueia/
As portas à chegada
Eles comem tudo
Eles comem tudo
Eles comem tudo
E não deixam nada
Eles comem tudo
Eles comem tudo
Eles comem tudo
E não deixam nada
Eles comem tudo
Eles comem tudo
Eles comem tudo
E não deixam nada
Estou a ouvir o Noticiário na TV.
E Garanto que se o Sócrates estivesse na minha frente, neste momento, levava um murro no focinho (uma pessoa não é insensível).
É inadmissível que um tipo destes goze com os reformados contando histórias sobre aumentos do valor das reformas.
Em 25 de Abril quando peguei na G3 não foi para estes tipos gozarem com o Zé Povinho. É uma vergonha!
Torna-se necessário combater esta canalha do Aparelho do Partido Socialista (deixem-me desabafar).
AJPM
Citação "Real e Actual" de um Poeta e político português
«Noite. Silêncio. Lágrimas. Fantasmas
Palavras que sangrais pela raiz
como pedras cantai. Que o meu país
quer armas armas armas.»
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