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Domingo, 2 de Julho de 2006
É a Ditadura!

Não gosto, porque estão gastos, dos termos Direita e Esquerda. Mas são estes os que as pessoas continuam a utilizar, no dia a dia, para enquadrar politicamente determinada opinião ou prática, por isso vou utilizá-los neste texto. Escrevi aqui em 21 de Abril e voltei ao tema em 3 de Junho, a propósito das cotas ou das quotas, a língua portuguesa é tão rica que permite escrever das duas formas, um primeiro texto intitulado “Assim continua o Aparelho do PS” e um segundo texto que intitulei “Veto” onde manifestei uma opinião de Esquerda sobre a hipocrisia da Lei da Paridade e salientei nomeadamente:


«Uma mulher que seja Mulher com "M" maiúsculo, recusa-se a entrar numa lista de cotas.
As pessoas valem pelo que valem. Valem pela sua capacidade e não pelas cotas do PS e do BE.»

 

Foi pois com uma forte confiança reforçada, na minha critica aos disparates do Aparelho dos TARTUFOS, que li no último número do Brados do Alentejo o artigo de Luís Assis, que, espero não me interprete mal, é um texto com muitas posições claramente de Direita, (ainda dizem que os tipos do Brados do Alentejo são Sectários e Comunas – não os estou a defender estou só a constatar um facto).


Para aqueles que querem, por eles próprios, formular a sua opinião, transcrevo o artigo de Luís Assis publicado no número 644 do Jornal Brados do Alentejo:

 

«É A DITADURA!
O PS e o BE brindaram-nos com a lei da paridade, concebida segundo os mais puros princípios, dogmas e doutrinas do marxismo leninismo, que felizmente foi vetada pelo Presidente da República.
Seguindo e obedecendo a uma lógica de puro marxismo, pela qual a iluminada, senhora da razão e dona de todo o conhecimento classe governante, entendeu impor, por lei, o estabelecimento de quotas de participação da Mulher na vida política, prevendo graves sanções que coarctam gravemente a liberdade conquistada em 25 de Abril de 1974.
A vingar esta lei ditatorial a sociedade civil e, em especial, todas as Mulheres, ficam gravemente limitadas na sua livre escolha e decisão de participar, ou não, na vida política do país, uma vez que lhes é imposto, por lei, a obrigatoriedade de participação, independentemente da sua livre vontade de o fazer.
Esta lei da paridade não deixa de ser um atestado de menoridade passado à sociedade civil, uma vez que lhe impõe uma quota de participação na vida política que ela ou não quer, ou não está preparada, esquecendo-se o PS e o BE de um elemento fundamental, que é o de perceber se a sociedade civil se revê na classe política que a representa, de tal forma que sinta a necessidade de participar na vida política, se tem interesse nessa participação e nos moldes actuais.
A imposição absurda desta lei da paridade constitui uma gravíssima limitação à liberdade de escolha e de pensamento da sociedade civil e dos partidos políticos, pois não só impõe a estes sanções pelo não preenchimento da quota de participação de Mulheres, por um facto que não depende da vontade deles, até porque, sendo os partidos democráticos, não podem impor a sua vontade às suas militantes, como obriga todas as Mulheres a interessarem-se e a participar numa actividade que não pretendem ou não querem escolher.
Esta lei representa uma intromissão absurda e inaceitável na esfera jurídica das pessoas por parte do Estado, à boa maneira e na mais pura linha marxista, que parecia ter terminado com o 25 de Novembro, coarctando-lhes a liberdade de escolha e de pensamento.
Esta lei da paridade representa um inconcebível desprezo e humilhação pela pessoa humana e, especialmente, pelas Mulheres, encapotada de uma benesse que parece dar-lhes, mas que na realidade não dá, uma vez que lhes retira a liberdade de escolha e de pensamento sobre a sua vida e sobre a forma como desejam participar na sociedade em que se inserem.
A sociedade civil e em especial as Mulheres têm que ter o direito de escolher livremente a forma de participar na vida política, e têm-no desde o 25 de Abril, sob pena de lhes ser retirado um direito fundamental - A LIBERDADE DE ESCOLHA E DE PENSAMENTO!»

 

E assim, se vê a força da razão sobre a palhaçada. O racional à Esquerda e à Direita, em oposição à cretinice.



publicado por AJPM às 21:44
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De J. Filipe Mendes a 19 de Julho de 2006 às 20:32
Transcrevo aqui um comunicado à população do Concelho de Estremoz, com algumas notas minhas:
A CDU Estremoz distribui um comunicado sobre as decisões que estão prestes a ser tomadas sobre a gestão da água no concelho de Estremoz.
O conjunto de inverdades apresentadas, levantam uma série de medos e fantasmas que, no entender do elenco da Câmara Municipal, colocam em causa a idoneidade dos seus membrios e das suas decisões, para o desenvolvimento e progresso do Concelho de Estremoz, pelo que urge prestar os seguintes esclarecimentos:
1. O Município de Estremoz tem estado integrado numa Associação de Munícipios AMAMB (100% COMUNISTAS), a qual se propunha resolver os problemas de fornecimento de água até aos depósitos existentes no Concelho, bem como executar as ETAR (Estações de Tratamento de Esgotos) necessárias.
2. Ao fim de vários anos, TODAS AS OBRAS SE ENCONTRAM POR REALIZAR, o que ocasiona graves problemas ao ambiente e que provocou que tivessem ocorrido faltas de água desde Abril, que entretanto vão sendo provisoriamente resolvidos pela Câmara (abertura de novos furos, captação na pedreira) (E GASTOS DE RIOS DE DINHEIRO, PELA INCOMPETÊNCIA DA ANTERIOR GESTÃO CDU.)
3. Nos concelhos vizinhos, tais como Boba, Sousel, Fronteira ou Redondo, que pertencem (E BEM) a Sistemas Multimunicipais, tal como agora pretende o Município de Estremoz aderir, estão em fase adiantada de conclusão todas as obras, que no nosso Concelho ainda nem possuem projectos (O MOURINHA ESTÁ-SE A RIR MAS É A VERDADE NUA E CRUA).
4. A candidatura começou há mais de três anos e ainda não teve aprovação do financiamento comunitário, tendo já passado quatro Governos e seis Ministros do Ambiente.
5. A candidatura, só na primeira fase, de 90 milhões de euros se algum dia obtiver financiamento os municípios têm de garantir a sua parte ( o Fundo de Coesão financiou a candidatura das Águas do Centro Alentejo a 45%). Contudo o Município de Estremoz não tem as verbas para arantir a execução de obras tão vultosas.
6. Por estas razões, decidiu a actual gestão camarária propor a saída da AMAMB (100% COMUNISTAS) e a entrada nas Águas do Centro Alentejo ( empresa só com accionistas públicos), já que a população do nosso Concelho está a ser prejudicada. ( A GESTÃO CDU FOI UMA LÁSTIMA, REBELO INCLUÍDO).
7. Com a adesão ao novo sistema A ÁGUA NÃO É PRIVATIZADA ( COMO NOS FEZ QUERER A CDU, COMUNISTA), são transferidas responsabilidades para uma entidade 100% PÚBLICA (100% PÚBLICA).
8. A rede de distribuição de água no Concelho de Estremoz, está já há muito fora de prazo de validade, o que se prova com o grande desperdício de água, que existe entre os depósitos e as nossas casas (mais de metade da que é bombada perde-se em fugas) e pelas ruturas frequentes da rede ( em média mais do que uma por dia) ( FOI A GESTÃO DANOSA DO REBELO E MOURINHA QUE NÃO SOUBERAM PRECAVER ESTAS SITUAÇÕES, GASTANDO-SE DINHEIROS PÚBLICOS EM TUDO MENOS NO BEM ESTAR DOS ESTREMOCENSES).
10. Para que todos os probelmas relacionados com o fornecimento de água possam ser estruturalmente resolvidos, resolveu a gestão da Câmara Municipal, propor igualmente que o serviço de distribuição de água, à casa de cada munícipe, seja objecto de um concurso público internacional, com vista à sua concessão. (OLHA O MOURINHA A ESFREGAR AS MÃOS, QUERIAS... QUERIAS....).
A concessão do serviço público de fornecimento de água, não é uma privatização, é sim um aluguer de rede (ficando sempre pertença da Câmara Municipal e sob a sua supervisão), sendo a empresa ganhadora, ( QUE PODERÁ SER A DO MOURINHA EM ESPANHA, NUNCA SE SABE, NÃO É MOURINHA?), responsável por todo o avultado investimento na rede, que é necessário realizar, bem como pela sua exploração.
11. As normas a definir no concurso, queremos que impeçam que haja qualquer comportamento que possa prejudicar os consumidores, através da imposição de várias regras que os concorrentes irão ter que respeitar. De entre elas destacamos: O NÃO AUMENTO DAS TARIFAS ( OLHA A CDU A MENTIR E A FAZER MEDO AOS ESTREMOCENSES, TENHAM DÓ), (excepto o valor da Inflação), o fornecimento de água a TODOS (TODOS MESMO) os que já possuem, estender a rede a novos consumidores ( BOA ) e respeitar os mais exigentes parâmetros de tratamento e qualidade, impostas pelas normas in


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