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Sexta-feira, 28 de Julho de 2006
AMAMB versus ACA, SA
AMAMB (Associação de Municípios do Alto Alentejo para o Ambiente)
ACA, SA (Águas do Centro Alentejo, SA)
 
As siglas destas duas organizações, que ultimamente têm surgido bastante em Estremoz acompanhadas e misturadas com as siglas dos partidos políticos, ficam decifradas por extenso.
 
Afinal de que se trata?
 
Gostaria eu de saber, gostariam os estremocenses de saber, mas ninguém dos que gostariam sabe!
 
Não encontrei, em nenhum lado, uma única linha que clarificasse de forma explicita qual a diferença entre a AMAMB e a ACA, SA.
 
Sucedeu que no dia 20 na sessão extraordinária da Assembleia Municipal levantaram-se 11 mãos do PS, 9 do PSD, 2 da CDU e 1 dos INDEPENDENTES a favor da mudança para a ACA, SA e levantaram-se 11 mãos da CDU a favor da manutenção na AMAMB.
 
Os acontecimentos fizeram-me entender que o importante não é saber o que são, o que fazem e como trabalham a AMAMB ou a ACA, SA. Foi fácil entender que o problema é uma disputa política entre o PS e a CDU ou seja entre os representantes de 42% dos eleitores. E os restantes 58% qual a sua consciente posição?
Assim vai a tomada de decisões políticas em Estremoz! Enquanto deixarmos que assim suceda.


publicado por AJPM às 18:29
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Segunda-feira, 17 de Julho de 2006
Quem é quem no CDS-PP em Estremoz
Foram eleitos recentemente os membros dos órgãos concelhios de Estremoz do CDS-PP.
 
Entendo ser muito importante dar notícias daqueles que fazem parte dos que não estão representados nos órgãos autárquicos concelhios e que na totalidade são 5860 (43,45%) eleitores do concelho de Estremoz, tomando como exemplo de referência os resultados eleitorais da Assembleia Municipal.
Assim reproduzo de seguida a composição da Concelhia do CDS-PP de Estremoz.
 
Mesa da Assembleia Concelhia:
Presidente – Odil Matos
Vice-Presidente – Manuel Maria Pacheco
Secretário – Manuel Francisco Pacheco
Suplente – António Mendo Teixeira
 
Comissão Política Concelhia:
Presidente – António José Garcia
Vice-Presidente – Luís Assis e Santos
Secretária – Maria Teresa morgado
Vogal – Beatriz Pacheco Garcia
Vogal – André Assis e Santos
Vogal – Maria Salomé Garcia
Vogal – Isabel da Silva Cunha
Vogal – José Cardoso Charrua
Vogal – Ana Cristina Ramalho
Suplente – Maria do Castelo Potier Teixeira
 
Delegados à Assembleia Distrital:
Efectivo - Manuel Maria Pacheco
Efectiva - Beatriz Pacheco Garcia
Suplente Maria Manuela Zagallo Pacheco


publicado por AJPM às 12:55
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Terça-feira, 11 de Julho de 2006
EDECE que futuro?
Empresa de Desenvolvimento Económico de Estremoz é a designação da primeira empresa municipal criada no concelho de Estremoz, que no fundo se tem limitado a gerir o parque de feiras e os eventos no mesmo realizados. Neste momento os TARTUFOS, como não podia deixar de ser, propõem a extinção da EDECE e como alternativa parece que sugerem a criação de uma nova empresa com as atribuições e competências que a EDECE tem. Parece-me a mim, de que, alguém anda a brincar com isto.
Agora cada qual que tire as elações convenientes.
Uma coisa é certa, se algo está mal na gestão da actual EDECE a política dos TARTUFOS é deitar abaixo o que existe e não corrigir eventuais erros detectados. Aliás da MÁQUINA ROSA nem se podia esperar outra coisa. É o deita abaixo!


publicado por AJPM às 18:10
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Quinta-feira, 6 de Julho de 2006
Greve geral na administração pública
As consequências, do ataque por parte da máquina do aparelho socialista, aos direitos adquiridos pelos trabalhadores após 25 de Abril de 1974, estão visíveis na reacção que une todas as estruturas sindicais contra a política cega e ditatorial do governo rosa.
                  
E é assim que no Diário de Noticias de hoje dia 6 de Julho podemos ler:
 
«Pela segunda vez em dois anos, os sindicatos afectos à CGTP e à UGT juntam hoje esforços numa greve geral de toda a administração pública, que poderá ser uma das maiores dos últimos tempos, com expressão significativa prevista em especial para os sectores da saúde e Segurança Social. Se assim for, não surpreenderá, uma vez que reagem contra aquilo que é, na leitura do próprio Governo, "o maior pacote reformista desde o 25 de Abril". Um rol que prevê a reorganização e extinção de serviços, listas de funcionários excedentários, redução salarial para os não integrados, transferência de funções para privados, limites à progressão das carreiras, novas regras de avaliação de desempenho, generalização do contrato individual e mudanças no acesso à aposentação.
 
Os ânimos foram ainda incendiados pela lógica do processo negocial seguida pelo Governo, que, segundo os sindicatos foi demasiado curto, e encetado apenas a pré-aprovação dos diplomas em Conselho de Ministros. O Governo, por seu lado, não gostou que antes mesmo de concluído o processo negocial, a Frente Comum já tivesse convocado a greve, a que aderiram pouco tempo depois as duas estruturas afectas à UGT, Sindicatos dos Quadros Técnicos do Estado (STE) e Fesap. O certo é que foram exíguas as alterações que o Executivo acedeu fazer.
 
O diploma da mobilidade - ao abrigo do qual os funcionários considerados excedentários serão transferidos para outros serviços ou ficarão em casa com redução salarial -, é o ponto mais polémico da reforma do Estado que estará em vigor até final do ano, ou, o mais tardar, no início de 2007. Mas num recuo histórico verifica-se que já em 1992, em plena era cavaquista, a chamada "lei dos disponíveis" foi um dos factores a motivar a greve geral de 13 de Novembro. A referida lei, apesar de inscrita no papel, acabara, no entanto, por nunca ter aplicação expressiva, situação que o Governo de Durão Barroso tentou alterar e o de José Sócrates se propõe agora mudar radicalmente.
 
A paralisação de 1992 contestava ainda a proposta de actualização salarial entre 4,5% e 5,5%, para uma inflação prevista em torno dos 9%, numa era anterior ao euro, em que a inflação estava bem menos controlada.
 
Em Maio de 2000 o Governo de Guterres enfrentava a sua primeira greve geral e o foco da discórdia era também salarial. Se é verdade que as reivindicações salariais foram perdendo terreno na liderança das razões a justificar a marcação de greves - porque cada vez mais questões se levantam -, também não é menos verdade que a erosão do poder de compra dos funcionários se tornou uma constante, em particular desde 2001, com congelamento dos salários para os funcionários com salários superiores a mil euros, e actualizações abaixo da inflação, que, no seu conjunto, geraram uma perda acumulada nos últimos seis anos em tornos dos 6%. Esta "moderação salarial", para usar a expressão dos últimos governos, é vista como um ajustamento para contrabalançar os períodos em que a massa salarial da função pública cresceu acima da média europeia. Depois de aprovados os diplomas da reforma do Estado, os sindicatos pediram a fiscalização da sua constitucionalidade, jogando agora as hipóteses de pequenas alterações no Parlamento, mas só no que toca à mobilidade, pois só este vai ao Parlamento, o que também merece a contestação sindical.»


publicado por AJPM às 13:55
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Domingo, 2 de Julho de 2006
É a Ditadura!

Não gosto, porque estão gastos, dos termos Direita e Esquerda. Mas são estes os que as pessoas continuam a utilizar, no dia a dia, para enquadrar politicamente determinada opinião ou prática, por isso vou utilizá-los neste texto. Escrevi aqui em 21 de Abril e voltei ao tema em 3 de Junho, a propósito das cotas ou das quotas, a língua portuguesa é tão rica que permite escrever das duas formas, um primeiro texto intitulado “Assim continua o Aparelho do PS” e um segundo texto que intitulei “Veto” onde manifestei uma opinião de Esquerda sobre a hipocrisia da Lei da Paridade e salientei nomeadamente:


«Uma mulher que seja Mulher com "M" maiúsculo, recusa-se a entrar numa lista de cotas.
As pessoas valem pelo que valem. Valem pela sua capacidade e não pelas cotas do PS e do BE.»

 

Foi pois com uma forte confiança reforçada, na minha critica aos disparates do Aparelho dos TARTUFOS, que li no último número do Brados do Alentejo o artigo de Luís Assis, que, espero não me interprete mal, é um texto com muitas posições claramente de Direita, (ainda dizem que os tipos do Brados do Alentejo são Sectários e Comunas – não os estou a defender estou só a constatar um facto).


Para aqueles que querem, por eles próprios, formular a sua opinião, transcrevo o artigo de Luís Assis publicado no número 644 do Jornal Brados do Alentejo:

 

«É A DITADURA!
O PS e o BE brindaram-nos com a lei da paridade, concebida segundo os mais puros princípios, dogmas e doutrinas do marxismo leninismo, que felizmente foi vetada pelo Presidente da República.
Seguindo e obedecendo a uma lógica de puro marxismo, pela qual a iluminada, senhora da razão e dona de todo o conhecimento classe governante, entendeu impor, por lei, o estabelecimento de quotas de participação da Mulher na vida política, prevendo graves sanções que coarctam gravemente a liberdade conquistada em 25 de Abril de 1974.
A vingar esta lei ditatorial a sociedade civil e, em especial, todas as Mulheres, ficam gravemente limitadas na sua livre escolha e decisão de participar, ou não, na vida política do país, uma vez que lhes é imposto, por lei, a obrigatoriedade de participação, independentemente da sua livre vontade de o fazer.
Esta lei da paridade não deixa de ser um atestado de menoridade passado à sociedade civil, uma vez que lhe impõe uma quota de participação na vida política que ela ou não quer, ou não está preparada, esquecendo-se o PS e o BE de um elemento fundamental, que é o de perceber se a sociedade civil se revê na classe política que a representa, de tal forma que sinta a necessidade de participar na vida política, se tem interesse nessa participação e nos moldes actuais.
A imposição absurda desta lei da paridade constitui uma gravíssima limitação à liberdade de escolha e de pensamento da sociedade civil e dos partidos políticos, pois não só impõe a estes sanções pelo não preenchimento da quota de participação de Mulheres, por um facto que não depende da vontade deles, até porque, sendo os partidos democráticos, não podem impor a sua vontade às suas militantes, como obriga todas as Mulheres a interessarem-se e a participar numa actividade que não pretendem ou não querem escolher.
Esta lei representa uma intromissão absurda e inaceitável na esfera jurídica das pessoas por parte do Estado, à boa maneira e na mais pura linha marxista, que parecia ter terminado com o 25 de Novembro, coarctando-lhes a liberdade de escolha e de pensamento.
Esta lei da paridade representa um inconcebível desprezo e humilhação pela pessoa humana e, especialmente, pelas Mulheres, encapotada de uma benesse que parece dar-lhes, mas que na realidade não dá, uma vez que lhes retira a liberdade de escolha e de pensamento sobre a sua vida e sobre a forma como desejam participar na sociedade em que se inserem.
A sociedade civil e em especial as Mulheres têm que ter o direito de escolher livremente a forma de participar na vida política, e têm-no desde o 25 de Abril, sob pena de lhes ser retirado um direito fundamental - A LIBERDADE DE ESCOLHA E DE PENSAMENTO!»

 

E assim, se vê a força da razão sobre a palhaçada. O racional à Esquerda e à Direita, em oposição à cretinice.



publicado por AJPM às 21:44
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