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Sexta-feira, 24 de Novembro de 2006
Manifestação nacional
Manifestação nacional e geral de protesto pela mudança de políticas em todo o país no Sábado dia 25 de Novembro
Quinta-feira, 23 de Novembro de 2006
Continuam a meter-se com os militares
O Governo anda a meter-se com as forças armadas.
Militares "ousados" passearam no Rossio
Marcelo Caetano refugiou-se no Quartel do Carmo em 25 de Abril de 1974.
Para onde se vai refugiar Sócrates e os seus Boys? No dia D.
Domingo, 19 de Novembro de 2006
Como é óbvio
Cavaco Silva não sabe do que fala quando diz que vamos no caminho certo e que as reformas são indispensáveis?
«Cavaco Silva deu a primeira entrevista depois de ter assumido as responsabilidades de Presidente da República para que foi eleito por sufrágio directo e universal. Os que não desistem de discutir política e os interesses nacionais numa lógica clubista perceberam logo que Cavaco Silva se filiou no PS, como é óbvio. Não me admira nada que o tenham visto a sair da sede do PS, no Largo do Rato, onde esteve, como é óbvio, a preparar a entrevista que deu à SIC. Imaginem só que o Presidente da República, que em tempos dirigiu o PSD e foi primeiro-ministro de governos PSD, vai à televisão dizer que “até este momento não houve nem forte nem leve dessintonia com o Governo”.
Mais grave, afirma ao País que “este Governo revela um espírito reformista”, que “há sinais positivos na economia portuguesa”, que “o País vai na direcção certa”, que “deixar tudo na mesma seria pior ainda”, que “o esforço que está a ser exigido pelo Governo é para proteger o futuro dos portugueses”, que “a lei das Finanças Regionais é inteiramente justificada”. Como é óbvio, passa-se qualquer coisa de errado. Mas então o estadista, o professor de Economia, o político, o ex-primeiro-ministro vai aos ecrãs da televisão para explicar ao País que o Governo de Sócrates está a governar bem, está a ser corajoso, está a defender os interesses nacionais e que não há alternativa a este rumo? Mas então o homem bom, sério, austero, inteligente que militou no PSD pede, ainda que indirectamente, que os funcionários públicos, os professores, os agentes do Serviço Nacional de Saúde, os militares reflictam na situação e evitem a instabilidade?
Cavaco Silva fez um pacto secreto com Sócrates para ‘lixar’ o País?
Cavaco Silva participa num ‘complô’ para enganar os portugueses?
Cavaco Silva não sabe do que fala quando diz que vamos no caminho certo e que as reformas são indispensáveis?
Como é óbvio, Cavaco Silva está de má-fé e não sabe do que fala!!!
Sócrates não sabe, Cavaco também não, figuras gradas de todas as sensibilidades políticas e com as mais variadas formações académicas, que têm vindo a público explicar o estado da Nação, como é óbvio, também não sabem e fazem parte da conspiração maldosa...
Quem sabe mesmo da poda, como é óbvio, é a UGT e a CGTP, que organizam manifestações e greves em catadupa em vez de negociar uma plataforma que aceite agora sacrifícios para colher depois justos benefícios.»
Emídio Rangel
In: Correio da Manhã
Quinta-feira, 9 de Novembro de 2006
Vão roubar para a estrada
Estes são os ROSINHAS que dizem ser SOCIALISTAS (enganaram-se é XUPISTAS):
« O Governo prevê gastar no próximo ano 37,9 milhões de euros em publicidade, conforme se pode confirmar no Orçamento do Estado para 2007 (OE-07). De acordo com aquele documento, analisado pelo Correio da Manhã, o Governo inscreveu como previsão de gastos na rubrica «Serviços Integrados» (serviços que estão na directa dependência do Governo) um total de 7,355 milhões de euros e na rubrica «Serviços e Fundos Autónomos» (organismos do Estado mas não na directa dependência do Governo) 30,574 milhões de euros, o que dá um total de 37,9 milhões de euros.
Segundo a edição do Correio da Manhã, o OE-07 não define em que tipo de publicidade será aplicada essa verba. Mas trata-se de gastos em território nacional e no estrangeiro. Campanhas de promoção de Portugal são necessariamente custeadas pelo Orçamento. Mas o custo destas acções promocionais, como as da edição europeia da revista Fortune e da francesa Paris Match, ainda não é conhecido.
Aliás, o Ministério da Economia nega mesmo ter pago o dossiê na Fortune. O caso, divulgado pelo semanário Sol, revela uma campanha de promoção às reformas do Governo. Mas ninguém diz quem encomendou o trabalho ou quanto custou. Um assessor limitou-se a afirmar que o «Governo não se revê no artigo». Andy Bush, director editorial da Fortune, também não revela quem financiou o espaço promocional dizendo que estes casos são «delicados e confidenciais».
Orçamento não define em que tipo de publicidade será aplicada esta verba»
Segunda-feira, 6 de Novembro de 2006
Basta de demagogia socrática
Falta de verbas obriga os pais a pagarem prolongamento de horário
«O financiamento do prolongamento de horário do 1.º ciclo do ensino básico está a falhar. As verbas cedidas pelo Ministério da Educação são curtas, diz a Associação Nacional de Municípios, e "devem ser revistas". As associações de pais, que têm sido chamados a contribuir, fazem amanhã uma "denúncia pública" da situação, que é ilegal.
"As escolas não tinham experiência nenhuma em actividades de enriquecimento curricular e houve erros de avaliação", diz Albino Almeida, presidente da Federação das Associações de Pais de Vila Nova de Gaia. "Não foram capazes de prever o número de tarefeiros de que precisariam [para manter as escolas abertas até às 17.30] nem conseguiram antecipar as necessidades de consumíveis, como o papel, as canetas ou os lápis", explica o ex-presidente da Confederação das Associações de Pais (Confap).
Resultado: o que falta às escolas está a sair dos bolsos dos pais. "E isso é rigorosamente ilegal, porque estas actividades são, por lei, de frequência gratuita", sublinha. Segundo um despacho da ministra da Educação, a tutela tem um modelo de financiamento para estas actividades que tem como base um valor anual por estudante. "Esta comparticipação poderá chegar até aos 250 euros anuais por aluno, quando os planos de actividades incluírem o Inglês, a Música e a Actividade Física e Desportiva, prevendo-se um investimento total entre 80 e 100 milhões de euros", diz o despacho.
E é aqui que começam os problemas. É que, de acordo com António José Ganhão, responsável para a Educação da Associação Nacional de Municípios, "está a ser solicitado às câmaras municipais material que não estava previsto e cujos custos vão sobrecarregar as autarquias".
Uma vez que o apoio financeiro está definido, em protocolo, entre o Ministério da Educação, as câmaras municipais e os agrupamentos de escolas, a responsabilidade pelas falhas é também repartida. Mas "o valor das verbas cedidas pelo ministério carece de ser revisto, porque as câmaras não podem aceder aos pedidos das escolas e não se pode exigir mais aos pais", diz António José Ganhão. Contactado pelo DN, o porta-voz do Ministério da Educação afirmou não ter "quaisquer elementos" sobre a matéria.»
In: Diário de Notícias por Ângela Marques
Garanto que o Primeiro-Ministro actual não se chama Durão Barroso nem Santana Lopes. É, isso sim, um mentiroso que se apresentou com promessas opostas à prática que está a ter, levando os portugueses a votarem enganados e a consequente tomada do Poder e implementação de uma ditadura, dita democrática, pela Máquina Oportunista do Aparelho do Partido Socialista.
Domingo, 5 de Novembro de 2006
Continuam a brincar connosco
Cortes nas comparticipações
Mais de 400 medicamentos podem ficar sem apoio do Estado
Alguns dos medicamentos mais usados em Portugal podem deixar de ser comparticipados pelo Estado. É o caso do Panasorbe, Aspegic, Lisapin e Brufen.
«O Jornal de Notícias refere que o novo projecto-lei que está a ser preparado pelo Governo prevê que pelo menos 44 medicamentos de uso corrente deixem de ser comparticipados.
Muitos desses fármacos nesta altura têm entre 40 e 70 por cento de apoio do Estado, o que pode trazer prejuízos para o consumidor.
Caso o novo projecto venha a ser aprovado, deixam de ser comparticipados 400 medicamentos, a juntar aos mais de 1500 que nesta altura já são vendidos sem receita médica.»
in: SIC Notícias
Aí vai haver guerra vai! Os Rosinhas que se cuidem!
Sábado, 4 de Novembro de 2006
Ao ponto a que se chega!
Portugal na Fortune: artigo publicado na revista americana gera polémica.
Revista americana coloca Cavaco como mero observador das grandes reformas de Sócrates.
«Uma publi-reportagem paga por Portugal e publicada na revista norte-americana Fortune descreve Cavaco Silva como um observador silencioso das grandes reformas de Sócrates. O anúncio, disfarçado de artigo, recolhe opiniões do ministro da Economia e do presidente do ICEP - Instituto das Empresas para os Mercados Externos, e exibe uma foto do primeiro-ministro no papel de homem do leme. Uma fonte do gabinete do primeiro-ministro assegurou à SIC que São Bento não se revê nesse conteúdo. O tema fez manchete este sábado no semanário Sol.»
«Uma reportagem paga da primeira à última linha mas de que nenhuma entidade oficial assume a paternidade. Ninguém diz quem pagou as dez páginas que o artigo rendeu no encarte especial da revista Fortune.
Um panegírico ao Governo de Sócrates, ao empenho reformador do pragmático primeiro-ministro socialista, o homem da terapia de choque que travou a instabilidade dos três anos anteriores. O corajoso Sócrates que avançou para as reformas há muito adiadas, penosas, impopulares, mas vitais.
No papel de observador silencioso surge o figurante Cavaco Silva - o Presidente da República que, com o seu silêncio, facilita o árduo trabalho de Sócrates. Afinal o objectivo de ambos é comum - colocar Portugal outra vez nos carris.
Um assessor do primeiro-ministro afirmou à SIC que São Bento não se revê no teor deste artigo. A norma é, tal como está a acontecer na Cimeira do Uruguai, sempre que há uma exposição internacional de Portugal há grande sintonia entre Presidente e primeiro-ministro.
Quem encomendou afinal este artigo que transforma Sócrates no único salvador da pátria? É aí que as respostas falham.
Manuel Pinho é o governante em destaque - ainda que nesta página se misturem as reformas fiscais em curso com os programas de simplificação da Economia. O nome de Pinho surge associado aos índices que, no artigo, testemunham a perfeita recuperação de Portugal.
Como aparece o ministro da Economia numa reportagem paga, ao jeito de lista das supremas virtudes sem mácula do Executivo PS? O assessor de Pinho confessou à SIC desconhecer que as declarações do ministro seriam para integrar uma reportagem paga. O gabinete foi contactado por pessoas que garantiram estar ao serviço da Fortune. Se fosse para uma publi-reportagem, garante o assessor, Manuel Pinho nunca teria dado a entrevista.
Descendo a escada hierárquica chegamos ao terceiro elemento, ao ICEP, o organismo que tem por missão promover a imagem de Portugal no estrangeiro. Lá está a foto do presidente do ICEP a reclamar mais exportações portuguesas com maior sustentabilidade tecnológica. Lá está a publicidade oficial, paga pelo Estado português.
Fonte do ICEP garantiu à SIC que o organismo foi a primeira entidade a ser contactada para esta reportagem paga. Desde o momento zero que o ICEP soube que estava a fornecer conteúdos para uma reportagem em forma de anúncio publicitário. Nunca, porém, assegura a mesma fonte, o ICEP pagou um cêntimo.
Se voltarmos os olhos para a publicidade oficial percebemos existirem outras formas mais "apelativas" de pagar. O gabinete de Marques da Cruz reconhece ter tido acesso à reprodução das declarações do presidente antes da sua publicação, mas esclarece não ter tido acesso ao resto do conteúdo do artigo.
A pergunta mantém-se: quem encomendou a reportagem? ICEP e gabinete de Sócrates coincidem num ponto: trata-se de uma agência de comunicação que chegou a Portugal para oferecer conteúdos positivos em troca de publicidade. Não restam dúvidas de que a ideia foi comprada pela Galp, pela Lisnave e pelo Governo de Portugal.
O que os assessores contactados pela SIC garantem não fazer parte do acordo é o tal conteúdo que transforma Cavaco no figurante silencioso que assiste pávida e serenamente ao Hercúleo esforço de Sócrates para colocar Portugal, outra vez, nos carris.»
in: S I C - Notícias
Em suma isto é a prova das manobras de bastidores e falta de vergonha total do Aparelho do Partido Socialista.
Ainda há quem possa dar crédito a esta corja de Tartufos?
Fica a pergunta sabendo-se que murchou a Rosa!
E também um convite à luta dos portugueses contra os Rosinhas.
Luta que urge ter continuidade, na sequência das últimas manifestações, contra as medidas ditatoriais e atentatórias dos direitos constitucionais dos cidadãos que estão a ser tomadas pelo actual (des)Governo Rosa.